terça-feira, 27 de novembro de 2012

HIPUPIARA DE SÃO VICENTE

A LENDA DO HIPUPIARA

A descrição desta criatura nos remete a lembrança do elefante-marinho, estranhamente um animal desta espécie veio parar em São Vicente. Mas o que importa é que de fato se trata de uma ação malígna, pois uma feitiçeira já havia avisado a india Irecê que os encontros dela com o indio Adirá, era contrario a vontade do Diabo (espíritos do mar) (Comentário: Valdemir Mota de menezes, o Escriba) 

 FONTE: http://www.novomilenio.inf.br/sv/svh001.htm





A lenda Hipupiara
Naquele tempo, embora São Vicente fosse a sede ou cabeça da Capitania do mesmo nome, os capitães-mores ou governadores já residiam em Santos, de onde dirigiam a terra e o povo de sua jurisdição, e isso desde que Brás Cubas o fizera, em seu segundo governo de 1552.
Entretanto, costumavam os capitães-mores manter na Vila Capital, para atendimentos de rotina e articulações necessárias, um capitão de sua confiança, por vezes causando complicações que obrigavam o substituto a ir a Santos, por terra, pelo Caminho de São Jorge, que era o mais curto, ou por água em circuito, seguindo pelo braço do Iriripiranga (atual Casqueiro).
Era o que acontecia em 1564, quando governava a capitania o capitão-mor Pedro Ferras Barreto, que tinha sede e residência na mesma casa do Conselho ou Senado da Câmara, em Santos, enquanto fazia suas vezes na Vila de São Vicente o capitão jovem e impetuoso Baltazar Ferreira, filho do nobre Jorge Ferreira, que já fora capitão-mor e ainda o seria, pela segunda vez, pouco tempo depois.
Baltazar - desde que seu irmão Jerônimo fora aprisionado e comido pelos rudes tamoios de Maenbipa e Ubatuba, num ataque à Bertioga, ocasião em que ele escapara do mesmo fim pelo heroísmo dos irmãos Braga, e tendo em vista a sua belicosidade quase irresponsável - fora afastado por seu pai, indo residir em São Vicente, fora das lutas permanentes que o porto grande representava, de ataque ou defesa. Residia o capitão Baltazar na Casa de Pedra, misto de sede de Governo, fortaleza e cadeia pública onde o donatário Martim Afonso despachara e residira, de janeiro de 1532 até maio do ano seguinte. Tinha ele uma índia escrava, que pertencia a seu pai mas estava também na Casa de Pedra, por ser pessoa de extrema confiança. Chamava-se Irecê e o servia em todos os setores domésticos.
Apesar da confiança que merecia, Irecê, por ser escrava e por gostar de um escravo, que trabalhava numa fazenda do continente fronteiro, e era índio como ela, praticava fugas noturnas, para encontrar-se com seu Andirá, bem avançada a noite, na Praia da Vila, a salvo dos olhos mexeriqueiros.
Apenas uma índia velha, tida como feiticeira, que vivia ali perto, no morro vizinho, sabia das suas andanças noturnas e dos encontros com Andirá, e foi ela que um dia lhe fez ver que o capitão Baltazar era um moço bom, amigo dos índios, e não ia gostar de saber que ela se encontrava com Andirá na calada da noite e que tinha na cabeça a idéia de fugir com ele para as bandas do Sul. Irecê ficara muito espantada com as palavras da feiticeira, pois não contara a ninguém aquele segredo alimentado em seu íntimo...
A índia velha lhe dissera que era melhor contar o seu caso ao capitão, pedindo que a ajudasse, que lhe permitisse casar com o seu Andirá. O capitão Baltazar poderia até dar um jeito... Completando o conselho, a índia velha terminava com um aviso:
- Irecê... os espíritos do mar não gostam disso, não... e, de repente, podem mandar um castigo pr'a você!
Assim, naquela noite, foi com muito medo que Irecê realizara mais uma das suas fugas noturnas, para o encontro na beira do mar, parecendo-lhe ver a figura da velha espiando ou um vigilante escondido para prendê-la. Estava resolvida a contar a Andirá o sucedido e ver o que ele decidia.
A noite estava muito quieta, e um vento brando e morno vinha de longe, da Ponta da Capetuba. A baía estava mansa como nunca e o céu muito claro. A vila inteira dormia, encarapitada no pequeno outeiro. Irecê já estava na praia e viu à beira d'água a canoa em que Andirá sempre vinha, mas Andirá mesmo, não estava.
A índia emitiu um piado de pássaro noturno, comum entre eles, mas não teve resposta. Era estranho, muito estranho. Já ia voltar, cheia de pressentimentos, lembrando-se das palavras da índia velha, e caminhava em direção ao campo de Jundú, que mediava entre a praia e o outeirinho da Vila, quando ouviu dois urros pavorosos, como de jaguar ferido, e viu em seguida, mal divisado na sombra do próprio jundú, um vulto enorme, gigantesco, que caminhava esquisitamente, os braços abertos, uma cabeça comprida e desmedida, com uma altura de quase três metros. Parecia-lhe um "curupira", um fantasma do mar ou das florestas. Parecia tudo menos gente, pelo tamanho e pelos gritos de animal que dava. Decerto era mesmo o demônio e era o castigo lembrado pela feiticeira...
Irecê, toda em tremores, correu como pôde para a Casa de Pedra. Foi bater à porta do capitão, embora sabendo que ele dormia. Chorava e gemia alto, para que ele ouvisse, vencendo o medo de um tal ato. Baltazar Ferreira perguntou-lhe o que queria e não deu importância ao que ela contava apavorada. Gritou por detrás da porta que não fizesse muito barulho, que fosse ver outra vez, e ver bem, para que ele não se levantasse à toa e não fosse de espada ao encontro de uma invenção. Ai dela se isso acontecesse.
Irecê ficou desesperada e, só então, viu que o capitão não estranhava porque estaria ela acordada e na praia àquela hora... Tornou a correr ao jundú, mas, por outro lado, saindo pela porta da torre de vigia, na base do outeirinho. Correu como podia ao jundú; de uma certa distância, viu o fantasma no mesmo ponto e voltou ainda mais depressa, chamando seu senhor, afirmando em voz lamentosa junto à sua porta, que era bicho horrível e gigantesco. O bicho decerto queria sangue, e ameaçava toda a vila!... Irecê pedia ao capitão que corresse enquanto era tempo... talvez fosse o demônio... e seria bom chamar os padres do Colégio para esconjurá-lo!...
Irecê perdera o controle de si mesma, desatinava, e Baltazar Ferreira não tivera outro remédio. Saiu quase como estava, metendo o gibão de qualquer jeito e tomando da espada, que ficava sempre ao alcance de seu braço. A índia caminhou logo atrás dele.
Quando iam atravessando o grande campo de jundú, ouviram-se novos urros e gritos roucos da aparição, e logo Batazar Ferreira viu, à pequena distância, o monstro que Irecê descrevera.
- Tu tens razão - disse ele -, é mesmo coisa grande e feia!... Mas vou ver de perto!...
O bicho monstruoso, parecendo adivinhar a intenção de Baltazar, pôs-se a caminhar, gingando como um bêbado em direção da praia. Com grande resolução, o filho de George [sic: correto é Jorge] Ferreira, que enfrentara a fúria dos tupinambás na Bertioga ao lado dos Bragas e de seu irmão, embora não pudesse ainda dizer que monstro seria aquele e sem acreditar muito em demônios e aparições, correu para cercar o estranho animal - que devia ser um gigante marinho, capaz de caminhar como se estivesse em pé. Desembainhando a espada de guerra, do mais puro aço de Toledo, pôs-se à frente do animal, que parecia, pelo tamanho e pela grossura, um elefante em forma quase humana, tendo os pés como se fossem barbatanas.
Baltazar Ferreira raciocinou depressa. Já tinha ouvido falar de tais monstros, não no Brasil, mas na Europa, nas terras frias do Norte. Nunca os vira, pois nascera em Santos, e menos ainda em pé, naquela postura ameaçadora, como ele estava agora, roncando e dando uivos pavorosos. Segurou com força o copo da pesada espada e deu tremenda estocada à altura do ventre do bicharoco, atravessando-lhe o corpanzil. O animal fez um movimento furioso com os braços e tombou sobre o capitão vicentino, urrando com mais força e esguichando sangue.
Rápido e calmo, Baltazar, sem nada ver, pela sangueira quente e grossa que lhe emprestara os cabelos e descia sobre todo o rosto, saltou para o lado, deixando que o bicho se estatelasse na areia.
Com os gritos de Irecê, que temia pela sorte do amo, já chegavam guardas da Casa de Pedra, escravos da vizinhança e alguns índios da base do morro. Naquele mesmo instante, corria o jovem capitão o maior perigo do seu estranho combate. O Hipupiara - que era o nome do monstro marinho, segundo disseram depois os índios, cujo significado era "demônio da água" - recobrara um pouco de energia e, num último arranco, escancarando a bocarra, entre urros, precipitava-se sobre ele, de surpresa. Baltazar só teve tempo de recuar, metendo-lhe um golpe sobre a cabeça, mais como defesa, vendo-o então arrastar-se pesadamente, como se quisesse fugir para dentro do mar.
Com a chegada daquele verdadeiro socorro de homens armados, a cena terminou. Vários daqueles homens foram alcançar o monstruoso animal já nas primeiras maretas, retirando-o das águas como em agonia.
O Hipupiara foi arrastado para a Vila, segundo disseram, e ali ficou exposto até o fim daquele dia, ao que consta para evitar crendices e superstições exageradas entre o povo.
Conforme o relato de um dos cronistas da época, Baltazar Ferreira "saíra todavia desta batalha tão sem alento, com a visão deste medonho animal ficara tão perturbado e suspenso, que perguntando-lhe o pai, que era o que lhe havia acontecido, não lhe pôde responder, e assim como assombrado, sem falar coisa alguma por um grande espaço".
Perdurou por muito tempo, em São Vicente, em Santos e por todo o litoral, a lembrança, mista de horror, do fantástico Hipupiara. Estrangeiros de vários países exploraram, mais do que os brasileiros, a história do fabuloso animal aparecido naquele ano de 1564. Ninguém contudo se lembrou de perguntar ou comentar a primeira parte do pequeno drama. Ninguém falou da única vítima presumível do monstro vicentino, daquele pobre Andirá, que fora causa das fugas noturnas de Irecê, e que nunca mais apareceu, deixando como lembrança, entre o mistério e o silêncio, aquele vestígio material, a sua pequena canoa e seus pertences, à beira do mar.
Em verdade, ninguém procurou saber se ele morrera - e se fora, como parecia, o primeiro e único tributo pago pela Vila ao Hipupiara. Somente Irecê, a índia de Baltazar Ferreira, a pobre heroína ocasional daqueles registros aparentemente lendários, considerou real e chorou a morte assombrada... do seu herói e quase raptor.


LEGGENDA DI HIPUPIARA  PER VALDEMIR MOTA DE... por Scribeofgodvaldemir

LEGGENDA DI HIPUPIARA PER VALDEMIR MOTA DE MENEZES(It)


La descrizione di questa creatura ci ricorda la memoria del sigillo elefante, un animale di questa specie stranamente finito a San Vicente. Ma ciò che conta è che in realtà si tratta di una azione maligna come una strega aveva avvertito india Irecê che i suoi incontri con il bastone indiano, è stato contro la volontà del diavolo (spiriti del mare) (Commento: Valdemir Mota de Menezes lo Scriba)



 Fonte:
http://www.novomilenio.inf.br/sv/svh001.htm
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La leggenda di Hipupiara
A quel tempo, anche São Vincente era la sede o la testa del Capitanato con lo stesso nome, i capitani o governatori-costumi vivevano a Santos, dove ha diretto la terra e la gente della sua giurisdizione, e che da Brás Cubas ha avuto, nella sua secondo governo nel 1552.

Tuttavia, hanno usato capitani keep-costumi a Vila Capitale, chiede per i collegamenti di routine e necessario, un capitano di sua fiducia, a volte causando complicazioni che hanno costretto il vice di andare a Santos, via terra, dal Cammino di San Giorgio, che era il più corto circuito o acqua, seguita da braccio Iriripiranga (corrente Casqueiro).

Questo è quello che è successo nel 1564, quando il capitano ha dichiarato il Capitano Generale Pedro Ferras Barreto, che si era stabilita la residenza nella stessa casa e la Camera del Consiglio o del Senato, a Santos, mentre facendo il suo tempo nel villaggio di Saint Vincent e il giovane capitano Fiery Baltazar Ferreira, figlio nobile Jorge Ferreira , che era stato comandante in capo e di essere ancora la seconda volta poco dopo.

Baltazar - in quanto suo fratello Girolamo era intrappolato e mangiato da Tamoios rozzi Maenbipa e Ubatuba, un attacco contro Bertioga, in occasione della quale è fuggito la stessa sorte da parte l'eroismo dei fratelli Braga, e in vista della sua bellicosità quasi irresponsabile - si allontanano da suo padre, andare in diretta a São Vicente, al di fuori delle lotte permanenti rappresentati il ​​Grand Harbour, attacco o di difesa. Il capitano Baltazar vissuto a Casa di Pietra, sede del governo misto, e la fortezza prigione pubblico in cui il donatario Martim Afonso spedite e aveva risieduto dal gennaio del 1532 fino al maggio dell'anno successivo. Aveva uno schiava indiana, appartenente a suo padre, ma era anche nella Casa di Pietra, per essere una persona di estrema fiducia. Il suo nome era Irecê e servita su tutti i settori interni.

Nonostante la fiducia che meritava, Irecê, essendo una schiava e come uno schiavo, che ha lavorato in una fattoria di fronte al continente, e siccome era un indiano, fughe notturne praticate per incontrare il suo Andirá bene notte avanzata Praia da Vila, al sicuro dalle comari occhi.

Solo una vecchia indiana, preso come una strega, che abitava nelle vicinanze, sul vicino colle, conosceva i loro vagabondaggi notturni e gli incontri con Andirá, ed era che un giorno si vedeva che il capitano Baltazar era un bravo ragazzo, amico degli indiani , e non piacerebbe sapere che lei era con Andirá nella notte e ha avuto l'idea in testa di parla franca per Irecê band  Sud era stato molto stupito con le parole della strega, perché non aveva detto a nessuno segreto alimentato nel suo cuore ...

La vecchia indiana aveva detto che era meglio dire il vostro caso al capitano, chiedendogli di aiutare, per permettergli di sposare la sua Andirá. Il capitano Baltazar potrebbe anche trovare un modo ... Completano la scheda, la vecchia indiana si è conclusa con un avvertimento:

- Irecê ... gli spiriti del mare non mi piace, non ... e improvvisamente, possono presentare un pr'a punizione voi!

Così, quella notte, era molto paura che Irecê aveva fatto un altro dei suoi dispersione notturna alla riunione in riva al mare, guardando come si vede l'immagine del vecchio spionaggio o nascosto vigili per arrestarla. Lei ha deciso di raccontare quello che è successo Andirá e vedere cosa ha deciso.

La notte era ancora molto, e il morbido, vento caldo è venuto da lontano, Ponta da Capetuba. La baia era gentile come sempre e il cielo limpido. L'intero villaggio era addormentato, arroccato su piccola collina. Irecê era già sulla spiaggia e ha visto la riva dove il Andirá canoa veniva sempre, ma anche Andirá non lo era.

India ha emesso un pigolio di uccello notturno, comune tra di loro, ma non ha avuto risposta. Era strano, molto strano. Dal ritorno, pieno di presagi, ricordando le parole della vecchia indiana, e si diresse verso la Jundu campo, che mediato tra la spiaggia e il villaggio di dosso, quando sentì due terribili urla come un giaguaro ferito, e ha visto in Poi, appena avvistato all'ombra del proprio Jundu, una cifra enorme, gigantesco, camminando stranamente, le braccia tese, una testa lunga e dilagante, con un'altezza di quasi tre metri. Gli sembrava un "Curupira", un fantasma del mare o sulla foresta. Sembrava nulla ma la gente, per dimensione e dalle grida dell'animale che ha dato. Sicuramente era il diavolo e la punizione è stato ricordato dalla strega ...

Irecê, tremori in tutto, come potrebbe correva per la Casa di Pietra. E 'stato a bussare alla porta del capitano, pur sapendo che dormiva. Piangeva e si lamentava ad alta voce per lui per sentire, superando la paura di un tale atto. Baltazar Ferreira chiesto cosa voleva e non importava quello che lei aveva presa dal panico. Urlò dietro la porta che non ha fatto molto rumore, si sarebbero rivisti, e vedere bene, così lui non si alza per niente e non era la spada di incontrare un invenzione. AI lei se quello che è successo.

Irecê ottenuto disperato e solo allora vide che il capitano non ha perplesso perché era sveglia e in spiaggia a quell'ora ...  correre a Jundu, ma d'altra parte, la porta della torre di guardia alla base del hummock. Corse come  potrebbe a Jundu, da una certa distanza, vide il fantasma nello stesso punto ed è andato ancora più veloce, chiamando il suo padrone, dicendo con voce lamentosa alle sue porte, era bestia enorme e orribile. L'animale certamente voleva sangue, e ha minacciato l'intero villaggio! ... Irecê chiesto al capitano che correva mentre era il momento ... forse era il diavolo ... e sarebbe bene chiamare i sacerdoti collegio alla esconjurá ...

Irecê perso il controllo di se stessa, desatinava, e Baltazar Ferreira non aveva scelta. Ha lasciato quasi come lo era, entrare nel gibbone comunque e prendere la spada, che si trovava a portata di braccio. India camminava dietro di lui.

Quando sono andato attraverso il campo  grandi di Jundu, hanno sentito urla e l'aspetto nuovo di grida rauche, e ben presto vide Batazar Ferreira, a breve distanza, il mostro descritto per Irecê.

- Hai ragione - ha detto - è che qualcosa di grosso e brutto ...! Ma io un'occhiata più da vicino! ...

La bestia mostruosa, sembrava divina l'intento di Baltazar, cominciò a camminare, barcollando come un ubriaco verso la spiaggia. Con grande risoluzione, il figlio di George [sic: Jorge è corretto] Ferreira, che aveva affrontato la furia del  Tupinambás in Bertioga fianco bragas e suo fratello, anche se lui non poteva dire che sarebbe mostro e non del tutto credere in demoni e apparenze, si precipitò a circondare l'animale strano - che sarebbe un gigante dell mare , in grado di camminare come se si stesse in piedi. Sguainando la spada della guerra, la più pura di Toledo in acciaio, in piedi di fronte l'animale, sembrava, per la dimensione e spessore, un elefante a forma quasi umana, con i piedi come pinne.

Baltazar Ferreira motivata rapidamente. Avevo sentito parlare di questi mostri non, in Brasile, ma anche in Europa, nelle fredde terre del Nord. Mai visto come nato a Santos, e meno ancora in piedi, che la postura minacciosa, come era ora, ringhiando e ululando dare terribile. Ha tenuto strettamente tazza di pesante spada e diede affondo tremendo all'altezza del ventre di bicharoco sul suo grande corpo. L'animale fece un gesto furioso con le braccia e cadde sopra la capitano Vincenziano, urlando più duro e sgorga sangue.

Veloce e silenzioso, Baltazar, vedo nulla, lo spargimento di sangue caldo e pesante che aveva prestato i suoi capelli e cadde sul viso, saltò di lato, lasciando che l'animale se estatelasse nella sabbia.

Con le grida di Irecê, che temeva per la sorte d'amore, come le guardie arrivarono Casa de Pedra, schiavi del quartiere e alcuni indiani dalla base della collina. In quel momento, il giovane capitano corse il pericolo più grande del suo combattimento strano. Il Hipupiara - che era il nome del mostro marino, hanno detto dopo gli indiani, il cui significato era "demone acqua" - riacquistato un po 'di energia e uno strattone finale, fauci spalancate tra grida, si precipitò su di lui, di sorpresa. Baltazar solo avuto il tempo di fare un passo indietro, mettendolo un colpo in testa, più come la difesa, vedendolo quindi trascinare pesantemente, come se cercasse di fuggire in mare.

Con l'arrivo di quel vero rilievo di uomini armati, la scena finisce. Molti di questi uomini stavano già raggiungendo la bestia mostruosa nei maretas prima, eliminando l'acqua e in agonia.

La Hipupiara è stato trascinato al villaggio, hanno detto, e non ci è stato esposto alla fine di quel giorno, presumibilmente per evitare esagerate credenze e superstizioni tra la gente.

Come la storia di uno dei cronisti del tempo, Baltazar Ferreira "era uscito eppure così questa battaglia senza fiato, alla vista di questa bestia orrenda era così sconvolto e giù, chiedendo che suo padre, che era quello che era successo a lei, non lui in grado di rispondere, e proprio come perseguitato, per non parlare di qualsiasi cosa per un grande spazio. "

Durò a lungo a Sao Vicente a Santos e tutta la costa, la memoria, mescolato con orrore, la Hipupiara fantastico. Gli stranieri provenienti da diversi paesi esplorato più i brasiliani, la storia di animali favolosi apparso in quello stesso anno del 1564. Nessuno ancora si ricordò di chiedere o commentare la prima parte del piccolo dramma. Nessuno ha parlato del solo Vincenziana presunto mostro vittima, che Andirá poveri che fuoriesce a causa di Irecê, e che non è mai apparso, lasciando come ricordo, tra mistero e silenzio, che il materiale di traccia, la tua piccola canoa e le vostre cose sul bordo del mare.

In realtà, nessuno voleva sapere se fosse morto - e se ne andò, come sembrava, il primo e unico tributo pagato dal Villaggio al Hipupiara. Solo Irecê, Indiana di Baltazar Ferreira, i record di eroina poveri occasionali di coloro morte apparentemente stregata leggendario considerarsi reale e pianse ... il tuo eroe e quasi raptor.